Um clube chamado Corinthians

Um lugar onde o gato tomava wiskas
12 de outubro de 2016
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O longo caminha da amizade a lua bela
12 de outubro de 2016
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A vida nos reserva momentos e fatos inesquecíveis, dentre esses, destaco o de ter conhecido o Sport Club Corinthians Paulista, quando fiquei surpreso com a magnitude da administração que André Sanches fez por lá. Não é fácil um ser humano, deste Norte do País, da cidade de Palmas, Tocantins, ter a oportunidade de ter amigos e se tornar um sócio militante daquela imensidão de Clube, o Timão. Primeiro foi conhecer Carlos Villaça, um grande atleta e um homem abençoado por Deus e orientador da modalidade da Peteca no Clube. Ao conhecê-lo no Campeonato Brasileiro de Peteca de 2013, quando estavam a me observar, logo perguntou? -Você está ganhando todos jogos? Respondi: – Infelizmente não. E ele prossegue: – Por que está assim, tão feliz? Logo respondi: -Estou conhecendo novos amigos e vivendo o lindo universo deste Esporte neste clube tão querido pelo Brasil todo. Pronto, a partir daquele momento as almas amigas se entrelaçaram e começamos nossa amizade. Junto com ele um fotógrafo profissional de grande renome em São Paulo, já aposentado, o Zé, José Maria da Silva, homem que traz a felicidade estampada no rosto e nos gestos e muito brincalhão, logo convidou-me a conhecer o Sport Club Corinthians Paulista no que lhe afirmei que estaria retornando em breve a São Paulo para tratar de negócios e fazia questão de visitar todas as dependências do Clube. E não demorou muito eu estava em São Paulo, para nos deliciarmos numa boa partida de Peteca. Logo pensei: Jogo peteca nas praças públicas de minha cidade e hoje terei a oportunidade de ter novos amigos e praticar este esporte apaixonante dentro de um Clube que detém a maior torcida do Brasil! Momento único. Em meados de Maio de 2014 eu estaria em São Paulo a negócios e que voltaríamos a nos encontrarmos. Foi então que veio a ideia do Carlos Villaça, esse amigo recente, de convidar-me a ser sócio militante do Clube e ao mesmo tempo receber a honraria da medalha de 83 anos de Peteca do Timão. Mês de Maio e lá estávamos, era um sábado e um bom grupo jogava peteca, e ao ser recepcionado como fui, descobri que havia feito uma boa turma de amigos paulistas. Naquele mesmo dia, o busto de Rivelino estava sendo inaugurado, foi onde ouvi as histórias do início daquela inigualável entidade esportiva. Tudo isso me deixou gratificado foi poder no quiosque da Peteca, área esta destinada a esse esporte, que fica em lugar privilegiado do Clube, pois está ao lado do Memorial e logo na entrada do clube, encontrar e poder conhecer o Senhor Ovídio Miorin, 18/03/33 (a medalha de Bronze) e o Milton Bini, 12/05/26 (a medalha de ouro). Sentado ao lado dos dois ocotogenários, passei a ouvir as histórias que envolvem este esporte que tanto jogo e admiro. Além de agradecer a Deus pela oportunidade que me deu de assumir a presidência da Federação Tocantinense de Peteca e de ser o primeiro e único tocantinense a desfrutar da honraria, como, também, por ter conhecidos pessoas tão especiais e que passam a fazer parte da minha vida.

 

Fonte: http://www.jornaldotocantins.com.br/editorias/opiniao/tend%C3%AAncias-e-ideias-1.456290/um-clube-chamado-corinthians-1.584023

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